Isto é coisa de moleque
Que come pé de moleque
Se machuca e não sente dor
Que se perdeu no infinito
Depois que sua amiga se tornou o seu primeiro amor
Brincar descalço até tarde na rua
O que seria tarde então, doutor?
Ele amava o passar da noite e a lua
Mas essas noites se tornaram algo devastador
Pobre menino, pobre menino
Seu sonho não se realizou
Agora ele busca forças
Mas no futuro irá se tornar um avassalador.
Um comentário:
Pobre menino, pobre menino
Encontrou a dor no amor
De uma comédia, a vida se tornou tragédia
Meninos assim, devem viver bem longe de mim
Casos como este devem ser bem raro,
pois nunca vi nada parecido...
Pobre menino, pobre menino!
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